quinta-feira, 31 de maio de 2007

Web 2.0

[Crítica]

Tecnologias novas:

Apesar do termo AJAX ter sido usado pela primeira vez em 2005, as tecnologias que englobam o termo tiveram início ainda no final da década de 90.
Agências de notícias como a Reuters já utilizaram sistemas de intercâmbio de conteúdos e notícias entre agências e consumidores de notícias muito antes do surgimento da web 2.0. A portabilidade de sistemas para dispositivos móveis, (a tão aclamada convergência) é um discurso antigo, que antecede em muito a Web 2.0, e que sempre esteve em constante evolução, cujo passo inicial remonta os primeiros dispositivos móveis, sejam eles celulares ou PDAs.

Mudanças em Marketing:

Críticos argumentam que não houve mudança significativa no marketing praticado pela internet. Segundo eles, o dinheiro de ações de marketing continua sendo gerado da mesma maneira: via publicidade. Ex: A maior parte dos lucros da Google vêm de anúncios vinculados às suas buscas e sites que utilizam seus serviços. As definições variam de forma a incluir determinadas características/ conceitos de acordo com o entendimento de cada especialista.Esta indefinição também se deve ao fato de a Web 2.0 não ser um objeto, um produto, tampouco de uma marca, apesar de existir um ou mais pedidos de patente sob o termo, mas sim de um conceito relativamente novo.

Alguns sugerem o uso do termo: webware, relacionando aplicativos da Internet a verdadeiros softwares online.


Bruno Velame / Jornalismo - matutino - 2º semestre.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

WEB 2.0

NOVAS FORMAS DE LUCRAR ATRAVÉS DA WEB 2.0

Com a Web 2.0 surgem-se novas de formas de se ganhar dinheiro na internet, uma delas é chamada Long Tail (Loja virtual). Onde nelas tem-se a possibilidade de encontrar produtos que não são encontrados nas lojas comuns, pelo fato do alto custo de mantê-la nas prateleiras. Por isso o modelo de vendas na web deve possuir um sistema, no qual faça as pessoas descobrirem no catálogo virtuais esses itens únicos.
Outra forma de monetização da nova internet, são a utilização de softwares como serviços. Estes são programas que funcionam através dela e são pagos mensalmente. Além delas existem as vendas: de conteúdos de sites gerados por usuários, de informações usadas para fazer programas e de espaços para publicidade onde se paga somente pelo clique dado pelos usuários nos anúncios.
O marketing e a publicidade também mudaram muito com o advento da web 2.0, pois a empresa não deve mais apenas comunicar, e sim, interagir. Esta deixou de ser uma via única, onde a empresa emite uma determinada mensagem, e o consumidor a recebe. Como a internet é feita de gente ela se tornou um meio de relacionamento entre as pessoas tanto da organização como dos consumidores.
Criou-se um novo conceito chamado marketing de performance, onde você contrata o serviço de marketing, e só paga pelo resultado que recebeu. Estar na internet deve ser interessante pelo retorno obtido sobre seu investimento, e não apenas por estar nela.
Outras formas de publicidade on-line além do pagamento apenas de acordo com os cliques que seu banner recebeu são: marketing através de links patrocinados em sites de busca, otimização de sites para sites de buscas e marketing viral.
Outro campo potencializado pela popularização da web é o jornalismo. O envolvimento de cidadãos comuns antes meros leitores, tornou-se uma prática comum. A esta tendência atribui-se conceitos como: jornalismo participativo, cidadão ou mesmo Open-Source.Um dos sites mais representativos desse tipo de jornalismo é o Digg, no qual permite que usuários cadastrem artigos publicados em outros sites, onde recebem votos da comunidade e os mais populares ganham até destaque na página inicial do site. Ao permitir essa hierarquização da informação, esses mecanismos trazem inovações às técnicas tradicionais de edição jornalística, que é caracterizada pela centralização no papel da figura do editor do jornal. Sites brasileiros como Rec 6 e Eu curti são outros exemplos semelhantes ao Digg.
Milena andrade componente da equipe de web 2.0.( 2º matutino)

sexta-feira, 25 de maio de 2007

INCLUSÃO DIGITAL

INCLUSÃO DIGITAL

A Sociedade contemporânea é comumente denominada de "Sociedade da Informação". A expressão visa descrever as novas configurações socioculturais que foram impulsionadas pela convergência tecnológica iniciada nos anos 70 e consolidada nos anos 90, entre a informática, as telecomunicações e os diversos setores produtivos.

A sociedade também aparece sob o rotulo de sociedade do conhecimento, cibercultura sociedade digital, na verdade o que está em jogo é a emergência de tecnologias de base digital. Assim estar inserido digitalmente passa a ser considerado um direito dos cidadãos e uma condição fundamental para sua existência no mundo da informação e comunicação global.

Inclusão digital nada mais é, do que um esforço ou uma busca de implementar ações que levam a sociedade como um todo a terem acesso ao conhecimento. Isto se faz necessário, pois é percebível que estamos entrando em uma nova realidade social, onde o conhecimento, a informação e aprendizagem assumem uma importância substancial nesta sociedade globalizada em que vivemos onde a exclusão social se estabelece.

A sociedade como um todo, necessita de interação, ou seja, de está antenado a evolução tecnológica, hoje em dia quem não procura se esforçar para isto, fica para trás. Por isso, todos os cidadãos devem está incluído digitalmente, mas para isso se tornar um direito de todos, precisa-se da ajuda do nosso Governo e o mesmo tem que ter consciência disso, afinal de contas, para que existe o voto? É neles que acreditamos quando apertamos a tecla “confirma”.

Apesar da pouca ajuda do Governo e dos esforços dos programas de inclusão digital, que por sinal estão de parabéns pelos trabalhos que vem fazendo com que a população de baixa renda, tornando o cidadão capaz de mostrar que pode aprender e ensinar, pois já existem programas como:CDI(Comitê para democratização da informática) que permite que os alunos que aprendem, possam passar para outros que estão iniciando o processo de aprendizagem daí capacitado para o mercado de trabalho, mas ainda é muito pouco, é preciso que varias portas se abram, para que a inclusão digital realmente seja para todos , por que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e exigente e quem não tem o mínimo de conhecimento em informática infelizmente fica para trás,
Devemos salientar que para incluir digitalmente depende da renda e da educação do cidadão, porém com esforço, todos são capazes de participar dessa evolução tecnológica tão desejada. Afinal de contas à forma com a qual as pessoas se comunicam se tornou mais ágil e eficiente, alem de possibilitar um maior acesso ao conhecimento e aos canais de comercialização.

Portanto, já está na hora de todos os cidadãos, seja ele: deficiente, de baixa renda, enfim, todos, estejam dentro desse contexto que é inclusão digital e que para isso acontecer basta um esforço coletivo de toda a sociedade.

Por,Aline Brito e Amelinha Viana

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Sobre a WEB 2.0

Web2.0 – Críticas:


Muitos especialistas na área tecnológica, defendem que a Web2.0 não possui nenhuma nova tecnologia. Argumentam que não existe uma segunda geração de aplicativos Web, apenas um processo evolutivo natural, que vem ocorrendo desde a criação da Web até a atualidade. Essa evolução ocorreu principalmente devido ao aumento do número de usuários de banda larga e também pela própria Internet.


As interfaces colaborativas e participativas como listas e fóruns de discussão, já eram uma realidade, desde o início da Internet. O Geocities também oferecia na década de 90, a possiblilidade dos Internautas criarem seus próprios websites. Nesta mesma época, a loja virtual Amazon, possibilitava aos usuários tecerem críticas e obterem informações sobre os seus produtos.


Outra promessa da Web2.0 é utilizar a Internet como plataforma, onde seriam criados padrões de interação entre aplicativos Internet, o que possibilitaria que as transações B2B fossem realizadas de forma padronizada. Entretanto, estes padrões já haviam sido criados no final da década de 90.


Desta forma, os críticos desta “novidade tecnológica”, afirmam que a Web2.0, nada mais é que uma estratégia de marketing criada por empresas que atuam no mercado da Internet e pretendem lucrar por meio da oferta de serviços e venda de softwares criados especialmente para este “nova web”.
Kátia Monteiro

sábado, 19 de maio de 2007

Musique concrète e elektronische musik

Musique concrète e elektronische musik
Música eletrônica
Musique Concrète e Eletronische Musik
Esses estilos de música eletrônca surgiram logo após a Segunda Guerra Mundial, com o clima de reconstrução econômica foi proporcionado por várias instituições, inclusive as emissoras de rádio que obtinham estúdios bem equipados. Esses dois estilos de música eletrônica nasceram em Paris e se estabeleceram como concorrentes.
Musique concrète ou elektronische musik é um estilo de música produzido a partir da edição do áudio unida a fragmentos de sons naturais ou industriais, ou seja, uma edição, um trabalho feito no som para modifica-lo, junto com sons da natureza, como cantos de passáros ou até mesmo industrializados, no caso teríamos o som de instrumentos musicais como violão, teclado, bateria, entre outros. Esses estilo musical é formado da forma que são gravados primeiro os fragmentos e modificados logo após essa gravação em estúdios especializados.
Esse estilo nasceu final da década de 40 e inicio da década de 50 acompanhando as novas tecnologias que vinham surgindo na área de áudio, pra ser mais claro, mais precisamente junto com o microfone e a disponibilidade de gravadores magnéticos.
No entanto o conceito de musica eletroacustica na Europa, acaba por se difundir em parte pelos esforços da Radofusão da Televisão em Paris e pela Westdeutcher Rundfunk em Colônia, ambos tinham uma identidade artistica muito pripria. O grupo de paris se dedicou ao concrète e o grupo dos alemães se dedicou ao elektronische, dai surgiram as controvérsias, já que cada grupo tinha a sua opinião do que era música eletroacústica.

Feito por Agnaldo Santana

Musique concrète e elektronische musik

Musique concrète e elektronische musik
Música eletrônica
Musique Concrète e Eletronische Musik
Esses estilos de música eletrônca surgiram logo após a Segunda Guerra Mundial, com o clima de reconstrução econômica foi proporcionado por várias instituições, inclusive as emissoras de rádio que obtinham estúdios bem equipados. Esses dois estilos de música eletrônica nasceram em Paris e se estabeleceram como concorrentes.
Musique concrète ou elektronische musik é um estilo de música produzido a partir da edição do áudio unida a fragmentos de sons naturais ou industriais, ou seja, uma edição, um trabalho feito no som para modifica-lo, junto com sons da natureza, como cantos de passáros ou até mesmo industrializados, no caso teríamos o som de instrumentos musicais como violão, teclado, bateria, entre outros. Esses estilo musical é formado da forma que são gravados primeiro os fragmentos e modificados logo após essa gravação em estúdios especializados.
Esse estilo nasceu final da década de 40 e inicio da década de 50 acompanhando as novas tecnologias que vinham surgindo na área de áudio, pra ser mais claro, mais precisamente junto com o microfone e a disponibilidade de gravadores magnéticos.
No entanto o conceito de musica eletroacustica na Europa, acaba por se difundir em parte pelos esforços da Radofusão da Televisão em Paris e pela Westdeutcher Rundfunk em Colônia, ambos tinham uma identidade artistica muito pripria. O grupo de paris se dedicou ao concrète e o grupo dos alemães se dedicou ao elektronische, dai surgiram as controvérsias, já que cada grupo tinha a sua opinião do que era música eletroacústica.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

PODCAST - programa de rádio é coisa do passado...


O QUE É ?

Um modelo mais avançado que o blog, onde você pode postar arquivos de áudio e vídeo, além de fotos e textos.


QUANDO e ONDE?

A qualquer momento, basta estar conectado na rede.


DESCRIÇÃO:

É uma forma de publicação de áudio, vídeo e/ou fotos pela internet que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização. A palavra "podcast" é uma junção de ipod - aparelho que toca arquivos digitais em MP3 - e broadcast, que significa transmissão em inglês.


Nosso comentário...

Você pode criar um podcast sobre qualquer tema que tenha afinidade, é uma chance de você ser ouvido, de compartilhar suas idéias e pensamentos. Uma oportunidade de liberdade de imprensa, literalmente. Pode ser selecionado suas músicas prediletas e não ser "obrigado" a ouvir as mesmices das rádios atuais. Um site interessante e que mostra a imensidão de como já anda o mundo dos podcasts é o PodCasting Brasil.


  • Comentem vocês agora:
    Onde pode levar essa liberdade na rede?

Bianca Pacheco e Kamilla Aranha

terça-feira, 15 de maio de 2007

Entenda a nova portaria de classificação indicativa para os programas de TV José Carlos Mattedi Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Portaria 264/07, publicada ontem (12) pelo Ministério da Justiça (MJ), regula a classificação indicativa de programas, filmes ou qualquer obra de audiovisual exibidos pelas emissoras de televisão. Ela substitui a portaria 796/00 e traz como principais novidades o uso de símbolos para indicar as faixas etárias e a exigência de adequar a programação ao fuso horário local.O objetivo da nova portaria é possibilitar aos pais ou responsáveis decidir se os filhos devem ou não assistir a determinados programas. Mas, acima de tudo, a regulamentação visa proteger crianças e adolescentes de produções não indicadas na sua formação psicosocial, conforme assinala o MJ. As emissoras de televisão, públicas e privadas, terão três meses para se adequarem às novas regras.
Segundo o ministério, o horário livre será das 6 às 20 horas, e o de proteção à criança e ao adolescente, das 20 às 23 horas. Com base em critérios de sexo e violência, as obras ganharão símbolos (selos) coloridos que trazem as seguintes classificações: ER (especialmente recomendado), livre e faixas etárias de 10, 12, 14, 16 e 18 anos.
Os selos são padronizados para todas as emissoras e elas serão obrigadas a exibi-los no início e no meio do programa, durante cinco segundos. As tevês podem autoclassificar seus produtos. Além disso, as marcas devem trazer legendado o tipo de conteúdo: cenas de violência; sexo velado ou explícito; etc.
Outra novidade na nova portaria diz respeito ao fuso horário. Atualmente, um mesmo programa é exibido para todo o país pelo horário de Brasília. Com a mudança, uma novela que é veiculada, ao mesmo tempo, às 21 horas no Rio Grande do Sul e às 18 horas no Acre, fica proibida, devido a indicação das faixas etárias por horários.
Assim, a população acreana só assistirá a mesma novela (indicada para às 21 horas) quando na Região Sul o relógio já estiver marcando 0 hora. Logo, as tevês regionais terão que se adequar, tecnicamente, ao novo modelo.
Os veículos que não respeitarem as normas da portaria sofrerão sanções que vão desde a advertência, passando por multa e até a retirada do programa do ar. O monitoramento será feito pelo Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus), do MJ. As famílias podem participar do processo de monitoramento. Caso não concordem com a classificação etária e com o conteúdo do produto veiculado, podem recorrer ao Ministério Público ou ao MJ.
O novo modelo deixa de fora da análise prévia de conteúdo, os programas jornalísticos, esportivos, eleitorais e propagandas comerciais e publicitárias, além de quadros veiculados ao vivo. Estes, entretanto, podem vir a ser classificados, caso seja constatada a “presença reiterada de inadequações”.
As TVs a cabo (“fechadas”) não são atingidas pela portaria porque têm vínculos diretos com os receptores. Elas são regidas por um contrato entre empresa e cliente. E como há um dispositivo que faz com que o cliente autorize o recebimento do conteúdo da programação, a emissora não está obrigada a ter uma classificação de faixa etária. Assim, um programa inadequado para menores de 12 anos pode ir ao ar em qualquer horário do dia.
Durante três anos, cerca de 100 mil pessoas foram ouvidas no processo de consulta pública para a formatação da portaria 264, incluindo pais, professores, universidades, emissoras, entidades públicas e alunos.